Poucos redatores ou profissionais de marketing pensam na importância da experiência do usuário para SEO. No entanto, esse é um dos elementos mais importantes para ter um bom ranqueamento.
Atualmente, o Google recebe aproximadamente 100 bilhões de pedidos de buscas por mês. É uma demanda gigantesca e, claro, uma excelente oportunidade de tráfego orgânico para quem conseguir se posicionar em primeiro lugar nas palavras-chave de maior destaque.
Entretanto, a concorrência é destemida e em grande número também. Para se ter uma ideia, o Brasil tinha em 2017 cerca de 10 milhões de sites. São muitas páginas brigando pela atenção do público e posicionamento no Google.
Portanto, é essencial entender a importância da experiência do usuário para SEO. Quer aprender como a UX afeta o seu ranqueamento e como desenvolver uma boa experiência? Então siga a leitura abaixo!
Pare um pouco para pensar nos desafios que o Google tem. De certa forma, o buscador precisa encontrar automaticamente os resultados mais vantajosos para os seus usuários.
Afinal, quanto melhor o Google for para encontrar resultados para as perguntas e buscas das pessoas, mais ele será usado, mais propagandas serão vendidas e o modelo de negócio funcionará.
Portanto, o Google precisa definir alguns elementos para poder entender o que é um bom conteúdo para cada busca. Alguns desse fatores são bem óbvios e você provavelmente já os conhece. Por exemplo:
● palavra-chave: ela é extremamente útil pois define qual o tema daquele artigo. É o primeiro ponto que o Google olha para poder encontrar conteúdos que respondam às dúvidas dos usuários;
● autoridade: é o fator de maior relevância para o Google. Afinal, a opinião de um médico, por exemplo, é mais relevante para uma busca relacionada a uma doença do que a opinião de um não-especialista. Além disso, quanto mais reconhecido for o médico, mais o Google dará valor ao que ele fala. Isso ajuda a garantir que os resultados mostrados serão os mais relevantes possíveis. A autoridade pode ser construída e medida pela quantidade de links recebidos por um site. Uma boa ferramenta para isso é o site Guestposts.com.br.
Pronto, esses dois elementos são bem importantes para poder determinar quem aparece em primeiro lugar no Google. No entanto, não são os únicos. O buscador não confirma a informação, claro, mas os principais especialistas no assunto especulam que existam ao redor de 200 fatores que determinam quem sairá em primeiro ou segundo lugar em um resultado de busca.
Agora que já vimos que o Google precisa identificar os melhores conteúdos e, para isso, elabora diversos fatores para isso. Mas o que a experiência do usuário tem a ver com isso?
A experiência do usuário é justamente um dos fatores considerados pelo Google. Pense assim: imagina que você quer saber qual é o fuso horário de Portugal em relação ao Brasil. Você busca isso no Google e entra no primeiro site. No entanto, essa página tem milhões de anúncios e captchas para poder ver a informação que você quer.
Eventualmente você se cansa e sai do site, procurando outro. Logo, o Google compreende que você ficou insatisfeito com o material. Por mais que ele tenha a informação certa e seja de uma fonte confiável, ainda assim ele não permite que o usuário tenha essa informação.Portanto, cria uma experiência ruim.
Para o Google, essa é uma má notícia. Afinal, ele está gerando uma péssima experiência para o usuário. Um consumidor que tenha uma péssima experiência tende a não usar o serviço novamente.
Portanto, é do melhor interesse do Google que o usuário tenha uma experiência ótima e, assim, o buscador privilegia os sites que tenham melhor UX em seu desenvolvimento, conteúdo e outros fatores.
Para poder privilegiar a experiência do usuário, o Google precisa em primeiro lugar defini-la e, depois, estabelecer indicadores que controlem essa experiência.
Portanto, o Google determina uma boa experiência como o usuário ficar satisfeito pelo acesso àquela informação em específico. Ou seja: se ele acessou a informação e agiu de modo satisfeito, então a experiência foi boa.
Assim, o buscador determina métricas para ler a reação dos usuários e medir o nível de satisfação. O indicador mais importante nesse caso é a Taxa de Rejeição.
A Taxa de Rejeição é uma métrica que conta quantas pessoas entraram em um conteúdo e saíram dele para voltar para a página de busca. Ou seja: é alguém que se comportou de modo a acessar a informação e rejeitá-la, voltando a pesquisar.
Quanto maior a Taxa de Rejeição, é sinal de que pior foi a experiência do usuário naquele site. Portanto, o Google deixa de recomendá-lo e passa a recomendar outros conteúdos.
Ao mesmo tempo, existem elementos que são técnicos. Por exemplo:
● legibilidade do conteúdo;
● tempo de carregamento de página;
● quantidade de anúncios;
● negritos e itálicos.
Assim, ter uma boa experiência de usuário é essencial para ter um bom posicionamento no Google e, mais importante, mantê-la por um longo prazo.
E aí, aprendeu a importância da experiência do usuário para SEO? Então comente abaixo com a sua opinião sobre o assunto!
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