Use esses 3 gatilhos mentais para vender mais!

O assunto de hoje são gatilhos mentais. O que são? Do que se alimentam? Como usar gatilhos mentais de sucesso para o meu negócio?

Primeiramente, é importante dizer que os gatilhos são compostos por diversos fatores. Nesse post, vamos esclarecer os aspectos sobre cada um deles e quais são suas características.

Ao final, esperamos que sua empresa possa ser uma autoridade em gatilhos mentais, estruturando seu processo de venda e obtendo lucratividade e aumentando suas vendas!

Quer saber como usar uma boa estratégia de gatilho mental? Continue acompanhando!

O que são gatilhos mentais

Os gatilhos mentais são fáceis de entender. Basicamente, se trata de informações, atitudes, imagens e qualquer outra forma de expressão que cause uma reação automática em quem ler, sentir ou visualizar.

De outra forma, é uma mensagem posta com a intenção de gerar reações nas pessoas sem as mesmas perceberem!

Todos os seres humanos possuem estímulos e instintos automático. Às vezes, até uma rotina habitual promove certas ações automáticas em quem convive.

Por essa razão, os gatilhos mentais são utilizados por inúmeras empresas com o intuito de provocar reações e estímulos positivos sobre seus produtos ou serviços.

Claro, a intenção dos gatilhos mentais não é obrigar os consumidores a comprarem um produto ou serviço sem precisarem. Mas sim, fazer com que os próprios clientes visualizem o lado positivo do produto e criem desejo próprio de consumi-lo.

A seguir, produzimos uma lista dos 3 gatilhos mentais mais utilizados pelas empresas para captarem clientes. Veja abaixo:

Urgência

O primeiro gatilho mental é o sentido de urgência. Provavelmente você já se deparou com uma queima de estoque de um supermercado, ou com a edição limitada de uma marca de bolsas.

Isso, na maioria das vezes, cria a reação automática de que as pessoas que viram o anúncio precisam comprar antes que acabe.

Afinal, o gatilho atiça exatamente o pensamento de “não conseguir esse mesmo produto daqui a algum tempo” ou “não perder essa oportunidade”. Para muitas pessoas, esse simples gatilho será capaz de fazê-las agirem.

Autoridade no assunto

É comum o fato de convivermos em uma hierarquia. Exemplo disso convivermos e aceitarmos informações de matérias produzidas por especialistas no assunto, ou cumprimos os pedidos de nossos líderes no dia a dia.

Uma situação normal pode ser o principal gatilho para uma empresa faturar. Uma das formas de se tornar autoridade é criando conteúdos especializados, realizando palestras e transmitindo seu modo de viver e trabalhar para as outras pessoas.

Por exemplo: Uma empresa que atua com a fabricação de cinta de carga, ou realiza vendas de etiquetas personalizadas, ou até mesmo presta serviços de blindagem de carros precisa necessariamente ser especialista no assunto, pois seus produtos e serviços são complexos.

Uma pessoa que necessite de um deles, provavelmente, irá comprar com a empresa que se sentir mais segura e saber de sua qualidade!

Pós-venda

Por último, um dos gatilhos mentais mais poderosos de se utilizar é a mágica do pós-venda.

Estamos falando nas estratégias que a empresa irá criar para os clientes que já compraram seus produtos ou serviços.

Um brinde, uma promoção exclusiva ou até mesmo uma mensagem personalizada pode gerar nos clientes a sensação de “preciso ser recíproco”. Essa é uma das formas mais comuns de captar e fidelizar clientes!

Invista em gatilhos mentais!

Existem diversas estratégias para posicionar seus gatilhos mentais. No entanto, independente de qual seja, um gatilho mental pode atrair olhares e reações para sua empresa!

O gatilho mental de urgência proporciona aos potenciais clientes um desejo de não perder a oportunidade de comprar um produto limitado.

Já o gatilho de autoridade traz inúmeros benefícios. Além de gerar valor para as pessoas, aumenta a notoriedade da marca e muda a visão dos clientes.

O pós-venda também é essencial. A partir dele, seus clientes podem voltar diversas vezes e preferir sua empresa apenas pelo bom relacionamento!

O que achou dessas dicas?

Esse artigo foi escrito por Rafaela Ricardo, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.